sexta-feira, 28 de junho de 2013

Como limpar corretamente o cooler do seu computador

Limpar o cooler do computador pode ser, muitas vezes, a solução para quando a máquina passa a travar, reiniciar ou memórias e outros dispositivos não são reconhecidos ou funcionam mal. Para quem não sabe, o cooler é um dispositivo que, resfriando os componentes internos do PC.
Existem diversos modelos no mercado, mas basicamente todos possuem o mesmo posicionamento dentro da máquina. A exceção fica a cargo dos computadores gamers, que contam com coolers em placas de vídeo, processadores e outros periféricos. Diferenças à parte, o processo de limpeza é basicamente igual ao destacado a seguir, que deve ser feito com calma e cuidado. Não se esqueça de retirar o aparelho da tomada antes de qualquer operação desse tipo.
Limpando o cooler

Cooler 02 (Foto: Cooler 02)É possível limpar o cooler com materiais disponíveis
em casa (Foto: Cooler 02)
Retire os parafusos da tampa do gabinete com com uma chave Phillips e remova-a. Deite-o em uma mesa com a parte aberta virada para cima. Para computadores com dois coolers (a configuração mais recorrente), você encontrará, na parte de cima, um para a fonte de alimentação do PC (de onde se conecta o cabo de energia na tomada) e outro no processador, mais abaixo.
Pode-se realizar a limpeza de qualquer um deles sem grandes dificuldades. Para a fonte, será necessária a remoção de mais parafusos no gabinete, que a mantêm presa ao mesmo. Guarde-os sempre em local visível para não perdê-los.
Feito isso, destaque o cooler do periférico. Com a ajuda de uma escova de dente, papel-higiênico, cotonete, panos ou até um secador de cabelo, retire o excesso de poeira que provavelmente estará formado nas hélices e contorno. Ao final do processo, coloque tudo de volta com cuidado, conferindo sempre se todos os parafusos foram colocados de forma segura em seus respectivos lugares.
Limpeza do cooler do processador
Cooler (Foto: Reprodução/Cooler Master) (Foto: Cooler (Foto: Reprodução/Cooler Master))Cooler (Foto: Reprodução/Cooler Master)
Para o cooler do processador, é necessário atenção especial. Se quiser desconectar o cabo que o liga à placa mãe, é importante reconectá-lo ao fim da limpeza.Computadores iniciados sem esse fio essencial ao funcionamento do cooler, que tem o papel de refrigerar justamente o cérebro da máquina, têm uma alta chance de terem sua placa-mãe queimada, por superaquecimento.
Evite o contato com componentes conectados à placa-mãe, visto que podem ser até mesmo seriamente danificados. Com isso em mente, retire os parafusos que o prendem ao hardware e, atento às travas costumeiramente encontradas, remova a hélice e efetue a limpeza da mesma. Podem ser usados papel-higiênico, cotonete, panos e outros similares.
A parte do cooler em contato com o processador, em geral de cor bronze, poderá conter vestígios da chamada pasta térmica, que ajuda a evitar o superaquecimento do cérebro do computador. Limpe esses vestígios com um papel ou pano. É provável que você encontre mais dele no próprio processador e, se tiver dificuldade em removê-los, umedeça o pano com um pouquinho de álcool. Terminado o processo, reconecte o cooler à placa-mãe com cuidado,sem esquecer do(s) cabo(s) e parafusos.
Se, após isso, sua máquina ainda apresentar problemas de congelamento ou continuar reiniciando sem motivo aparente, é hora de conferir outros suspeitos: como malware, por exemplo.

Memória RAM: um resumo da evolução


divulgação
MEMÓRIA RAM
As memórias RAM são responsáveis por armazenar as informações que estão em uso no computador, fazendo com que o acesso aos dados seja mais rápido. Trocando em miúdos, quando você abre um programa qualquer, ele "escreve" nos pentes de memória RAM as informações necessárias para que a operação seja mais rápida. O programa pode, a partir daí, "ler" essas informações. Teoricamente, a mesma coisa poderia ser feita com o disco rígido, o HD. Porém, a velocidade seria muito menor, e os programas (e o desempenho do computador como um todo) seriam bem menos produtivos.

Uma rápida olhada na história

As memórias RAM atuais mais modernas são do tipo DIMM SDRAM DDR 3. Para traduzir a sigla, vale a pena dar uma olhada numa breve história das memórias. Os primeiros modelos de memória RAM apareceram ainda na década de 50. RAM quer dizer Random Access Memory, ou memória de acesso aleatório. Nos anos 70 elas começaram a se tornar populares, equipando os primeiros computadores pessoais. Naquela época, as memórias usavam um padrão chamado SIMM (single in-line memory module). A única diferença entre o padrão SIMM e o DIMM (double in-line memory module) atual é que, nos pentes mais antigos, havia chips de memória apenas de um dos lados do pente, como o nome indica: single, único. Atualmente, há chips dos dois lados, novamente como o nome indica: double, duplo.

A segunda sigla, SDRAM, tem a ver com a frequência com que as informações são transmitidas pelas memórias para o processador do computador. A sigla significa Synchronous Dynamic Random Access Memory, ou memória de acesso aleatório síncrono e dinâmico. Traduzindo. O acesso é aleatório porque o computador pode ter acesso a qualquer informação que esteja gravada na memória diretamente, sem precisar seguir uma sequência. E ele é síncrono porque a memória trabalha na mesma frequência do processador. Ou seja, pulsos elétricos gerados com a mesma frequência usada pelo processador fazem com que as memórias trabalhem sincronizadamente com o outros componentes do micro, tornando a operação mais eficiente.

A evolução

A eficiência da memória RAM está ligada à quantidade de dados que ela consegue enviar para o processador: quanto mais dados, num menor espaço de tempo, melhor. Essa velocidade tem a ver com a frequência (quanto maior a frequência, mas vezes a memória está enviando dados), e tem a ver com largura de banda - ou seja, quantos dados é possível transmitir de uma só vez. Daí a sigla DDR - double data rate, ou dupla taxa de transferência. Quando o padrão DDR surgiu ele fez exatamente isso, dobrou a taxa de transferência de dados de então. Depois do DDR, vieram o DDR 2 e o atual DDR 3 - cada número indica que houve a multiplicação por dois da taxa de transferência em relação à geração anterior. Memória com padrão DDR 4 já estão prontas para chegar ao mercado, e devem aparecer nos computadores no ano que vem.

Dual Channel

Apesar da evolução do padrão DDR, as memórias ainda não conseguem atingir a mesma velocidade do processador. Para tentar diminuir essa distância os computadores mais modernos lançam mão do recurso Dual Channel, ou canal duplo. A ideia é relativamente simples. Sempre trabalhando com número par de pentes, é possível dobrar a taxa de transmissão de dados, agrupando os bits que são transmitidos de cada vez. Ou seja: se você tem um computador com quatro pentes de memória, por exemplo, o controlador organiza a atividade das memórias para que as informações de dois pentes sejam transmitidas de uma só vez para o resto do computador, enquanto os outros dois pentes estão recebendo informações que vêm da máquina. Com isso, é possível dobrar a capacidade dos pentes. Por isso é importante que os pentes sejam idênticos. Já há placas que trabalha com Triple Channel, ou canal triplo. Nesse caso, sempre são necessários múltiplos de 3 para os pentes de memória. São máquinas que trabalham com 3, 6 ou 9 slots, por exemplo.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/memoria-ram-um-resumo-da-evolucao

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